“Anjo ? Não sei, não me lembro de ter visto asas, mas sei que tinha um sorriso contagiante. Divertida, idiota, completamente boba. Nada delicada, as vezes até exageradamente grossa. Ei menina, que me conquistou com teu abraço e soube a hora certa de dizer as palavras, empreste-me um pouco dessa sua indiferença invejável em relação aos sentimentos. Diga-me o que fazer para ser forte como tu és. E por favor, não pense em sair daqui. Em hipótese alguma pense em me deixar. Quero ter teu abraço como refúgio, quero sentir teu carinho e poder chamar-te de amiga mesmo quando quiseres ser tua irmã, pequena.”
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